Eu voltei
Eu voltei agora pra ficar Porque aqui, aqui é meu lugar Eu voltei pras coisas que eu deixei. Eu voltei… (O […]
Leia MaisImagem: Adobe Firefly
“A vida é feita de recomeços disfarçados de fins.”
— Mário Quintana
Pois bem, amigos da rede Globo, chegamos a julho. Passamos da metade do ano. Se fosse fazer uma análise, como você avaliaria esse último semestre? E quais as perspectivas para o próximo? Como está o seu copo para a metade final desse ano? Seu copo está meio cheio ou meio vazio? O meu copázio está meio vazio, mas cheio de espaço para aventuras, experiências e conhecimento.
Às vezes, tenho a impressão de que repito muito os assuntos dos textos, o que você acha? Fiz uma enquete semana passada no Instagram do blog, o @cacos.docaco, onde perguntava se estavam, ou não, gostando do conteúdo. E também se achavam que eu repetia muito os assuntos. Esse é um questionamento que tenho comigo desde sempre. Sinto que vou escrevendo e escrevendo, mudando a ordem das palavras, mas no final, a mensagem é a mesma. Talvez mostrar vários pontos de vista sobre o mesmo assunto. Será que tenho as múltiplas personalidades necessárias para uma aventura numa ilha quase deserta??? Estou, desesperadamente, tentando me mostrar algo??
Várias indagações habitam essa minha cabeça, e o tempo passado em meu universo talvez não esteja sendo suficiente para chegar nas conclusões necessárias. Para esse texto, muitas ideias me vieram. Fui atrás de assuntos como o niilismo, li um artigo ou outro sobre o filósofo grego Dionísio, lembrei de músicas do saudoso Gonzaguinha e escutei outras do caipira Renato Teixeira. Até Nietzsche (!) entrou na jogada. Sim, amigos, dá trabalho escrever essas papagaiadas que vocês leem. Por mais que queira fazer algo descontraído e, quem sabe, trazer um pouco de cultura, dá trabalho organizar e colocar de forma entendível.
Pesquisei, busquei, pensei e acabei voltando nas mesmas ideias. Mas entendendo alguns pontos por outro aspecto. O mesmo assunto, visto de outro ângulo, traz entendimentos diferentes. E talvez essa seja a ideia, nos analisar de diversas formas, buscando sempre uma nova perspectiva, para corrigir o que está errado e melhorar o que está funcionando. A vida é uma série de repetições ou de reinícios? Todo dia, quando acordamos, temos a oportunidade de fazer mais, de fazer melhor.
“Para o discípulo de Dionísio, o mundo não teve começo e não terá fim. Ele simplesmente subsiste ou, mais precisamente, ele não cessa de passar, de acontecer, de se repetir e de jogar o seu jogo de dados e de acasos ao infinito” (ALMEIDA, 2005, p. 161).
A nossa existência nada mais é que um movimento elíptico e, ao contrário do que dizia o sábio Leão da Montanha, sem a possibilidade de saída pela direita.
Mais um caco espalhado por aí…
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